Deitar-me cheio de sono e acordar dali a três horas...
Olhar para o relógio e constatar que são 3:30...
Ir comer qualquer coisa para passar o tempo.
Voltar a tentar dormir e retomar aquele sonho esquisito sobre restaurantes com aranhas nas paredes, campos de futebol inundados e submarinos cujo objectivo é mandar torpedos a determinados pais...
Não conseguir retomar a objectividade dessa realidade que me invadiu durante alguns minutos antes de ter acordado.
Desistir.
Ter a Alanis Morissette como companhia à actividade cerebral que teima em não emitir ondas alfa...
Talvez tenha o meu ritmo circadiano desregulado...
Pensamentos sobre o segundo semestre.
Verificar que a cientificidade da matéria da disciplina de Psicologia da Atenção e Memória não corresponde às minhas expectativas: porque não me parece que se vá falar da duração necessária para que um momento relevante seja memorizado, nem vamos falar acerca do tempo que se traduz em esquecimento, nem do conceito que eu tenho acerca de "influência periférica" quando abordarmos a atenção. Pelo menos não vou ouvir essa matéria da forma cativante que tinha imaginado. Apesar disso, acho que vou gostar da cadeira.
É tempo de dar atenção ao meu despertador, recorrendo a um processo top-down : faltam três minutos para ele indicar "7:00" e começar a guinchar por todos os orifícios de onde sai o som em volume médio.
7:00
O meu tempo de reacção nunca tinha sido tão pouco a desligar um despertador cá em Braga.
É hora de substituir a companhia da Alanis pela dos colegas e professores.
2 comentários:
Complicado, hein?
:-(
Sim... Foi uma noite bastante estranha...
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