Nem a rapariga mais bonita da discoteca (e de outro qualquer local) se consegue destacar na multidão de pessoas. Ela apenas consegue nutrir (sem o saber) fascínio nos outros quando estes a vislumbram, caso contrário poderiam estar ao lado dela sem nunca saber que ela nos prende sem ter de fazer muito.
A nossa influência periférica é muito reduzida, e o único modo de expandi-la é certamente através dos mass media.
Isto serve de aviso para mim próprio: nem a pessoa mais bonita consegue ser perfeita.
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