Há poucos meses tive uma conversa com uma amiga. Ela disse que andava a escrever uma história em co-autoria. Perguntei-lhe qual o tema da história. Tinha a ver com mundos fantásticos. Algo que raramente me desperta o interesse.
Foi com o desenrolar da discussão que obtive um insight quando ela me disse “Para quê escrever sobre este mundo que já conhecemos?”.
Acho que foi nesse momento que comecei a achar que uma pessoa interessante é alguém que tenta construir um novo ponto de vista sobre a realidade a que já nos habituámos. Alguém que explora e aprofunda esse desvio à rotina tão bem preenchida pelas massas. Alguém que procura difundir versões alternativas à banalidade, em vários aspectos das nossas vidas.
Foi com o desenrolar da discussão que obtive um insight quando ela me disse “Para quê escrever sobre este mundo que já conhecemos?”.
Acho que foi nesse momento que comecei a achar que uma pessoa interessante é alguém que tenta construir um novo ponto de vista sobre a realidade a que já nos habituámos. Alguém que explora e aprofunda esse desvio à rotina tão bem preenchida pelas massas. Alguém que procura difundir versões alternativas à banalidade, em vários aspectos das nossas vidas.
1 comentário:
Por vezes, crê-se que aquilo que já se detém como conhecido, ou contornado nos termos da chamada "normalidade", estará tão conhecido que de nada vale cair no erro de ser pensado novamente...talvez diria que conhecer, é mesmo isso, pensar sobre pontos de vista diferentes...mas se debruçarmos o pensamento sobre os conteúdos do conhecimento, logo,logo, veremos que não passa de um ciclo de saber o que de alguma maneira, já se sabia...
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