Dia 1
O dia parecia ter chegado ao fim, mas ele não sabia o que o esperava nos minutos finais.
Desconhecia que naquela noite ele iria experienciar o verdadeiro poder de um chat.
Assim foi. No decorrer da conversa, não só sentiu atracção física pela imagem que recebeu, como também se sentiu intrigado por saber que ambos estudavam no mesmo estabelecimento de ensino. Apesar de tudo, a verdade é que esse estabelecimento comportava milhares de estudantes, sendo natural que nem ele nem ela se reconheceram.
Começaram a encontrar pequenas diferenças; acharam piada a outras semelhanças; quiseram continuar a conversa no dia seguinte.
Dia 2
A meio da conversa que lhes estava a permitir conhecer mais pormenores sobre cada um deles, ela irrompe com a frase “ontem estive a pensar e acho que te tenho de contar a verdade, senão depois arrependo-me”.
Ele ficou curioso e perguntou-lhe o que é que ela lhe tinha para contar. A desilusão veio no formato de uma simples frase. Todas as fotos que ele tinha visto até àquele momento, não eram dela. A partir daquele momento deixou de fazer sentido para ele continuar a fazer o esforço de ignorar as diferenças entre eles e focar-se apenas nas semelhanças. Era como se todas as pequenas contariedades de que ele se tinha apercebido até ali, de repente se tornassem demasiado extensas e impossíveis de remendar. Seria um esforço em vão. Não sentia a mínima atracção pela pessoa exposta na nova foto.
Apesar do desenrolar da conversa, ele nunca chegou a perceber realmente o porquê de ela ter usado fotos de uma amiga que vive no estrangeiro.
O dia parecia ter chegado ao fim, mas ele não sabia o que o esperava nos minutos finais.
Desconhecia que naquela noite ele iria experienciar o verdadeiro poder de um chat.
Assim foi. No decorrer da conversa, não só sentiu atracção física pela imagem que recebeu, como também se sentiu intrigado por saber que ambos estudavam no mesmo estabelecimento de ensino. Apesar de tudo, a verdade é que esse estabelecimento comportava milhares de estudantes, sendo natural que nem ele nem ela se reconheceram.
Começaram a encontrar pequenas diferenças; acharam piada a outras semelhanças; quiseram continuar a conversa no dia seguinte.
Dia 2
A meio da conversa que lhes estava a permitir conhecer mais pormenores sobre cada um deles, ela irrompe com a frase “ontem estive a pensar e acho que te tenho de contar a verdade, senão depois arrependo-me”.
Ele ficou curioso e perguntou-lhe o que é que ela lhe tinha para contar. A desilusão veio no formato de uma simples frase. Todas as fotos que ele tinha visto até àquele momento, não eram dela. A partir daquele momento deixou de fazer sentido para ele continuar a fazer o esforço de ignorar as diferenças entre eles e focar-se apenas nas semelhanças. Era como se todas as pequenas contariedades de que ele se tinha apercebido até ali, de repente se tornassem demasiado extensas e impossíveis de remendar. Seria um esforço em vão. Não sentia a mínima atracção pela pessoa exposta na nova foto.
Apesar do desenrolar da conversa, ele nunca chegou a perceber realmente o porquê de ela ter usado fotos de uma amiga que vive no estrangeiro.
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