Há alturas em que nos perguntamos porque nos encontramos num dado local em determinado momento, quando poderíamos ter enveredado por uma outra opção. Há alturas em que começamos a ter certezas quanto ao erro cometido aquando da nossa escolha entre as várias opções. Há alturas em que o regresso a casa constitui uma confirmação do fracasso das nossas expectativas ilusórias, criadas horas antes. Mas há alturas em que o mais pequeno dos gestos pode inverter toda esta lógica; até mesmo durante o derradeiro momento final.
O próximo post é exemplo disso.
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